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Força Tarefa para Emergências

EMERGENCY TASK FORCE

BRASIL / PORTUGAL

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O programa Força Tarefa para Emergências – FORTE. Ou também conhecida internacionalmente como Emergency Task Force, foi Criada para oferecer uma resposta imediata e técnica de busca e salvamento para situações de catástrofes e grandes emergências, pela Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-CPLP, no seu escopo operacional e administrativo, está diretamente ligada a Coordenadoria de Operações. Tendo como única meta e finalidade, atender as necessidades emergências com profissionais capacitados e treinados em respostas a situações críticas das populações, nas situações imediatas à catástrofes e emergências de grande monta, onde somente os recursos locais sejam Municipais, Estaduais, Nacionais ou Internacionais não constituam resposta adequada à situação apresentada.

Com definição básica de atendimento as populações urbanas, rurais ou ao meio ambiente, dependendo da característica do desastre, é composta por indivíduos pertencente à BUSF-CPLP ou a outras organizações de características similares, especializados e treinados para busca, resgate e salvamento urbanos ou em locais de difícil acesso, recuperação de desastres, triagem e medicina de emergência e ou possuidores de especializações técnicas, como Combate a Incêndios, Salvamento em Altura, Aquático ou Terrestre, Atendimento Pré Hospitalar, Espaços Confinados, Logística, Comunicações entre outras.

Por sua característica de atendimento, a equipe deve contar ainda com profissionais graduados especialistas como engenheiros estruturais, médicos, veterinários, biólogos, capelães, psicólogos, enfermeiros entre outros devidamente treinados em resposta a emergências.

A capacidade de resposta, deve obedecer ao tempo determinado internacionalmente de pronto emprego de 4 (quatro) a 6 (seis) horas, com uma chegada máxima de até 12 horas no local do teatro de operações da situação emergencial, do momento da notificação ao CGO – Comando Geral de Operações, para que isso possa ser viável dentro do Território Nacional, é necessário que cada Delegado Regional e Estadual possua um canal de comunicação direta com o CGO, possibilitando a adequação da resposta em consonância com o pedido de ajuda.

A Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-CPLP, criou o conceito de Força Tarefa – FORTE, para fornecer a sustentação necessária a desastres e catástrofes de grande escala seja para respostas no Brasil, quanto em outros países componentes da CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa, como também a demais países signatários da Organização das Nações Unidas – ONU.

Sua sustentação financeira advêm de recursos dos próprios cofres da organização e de doações dirigidas por particulares pessoas físicas ou jurídicas ou verbas governamentais destinadas a Instituição para serem utilizadas nas respostas às emergências, desenvolvimento de material didático para os componentes e para populações, treinamento técnico de pessoal e aquisição de material e equipamentos específicos.

A Força Tarefa para Emergência – FORTE tem sua sede na matriz central da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras BUSF-CPLP no Brasil e também nas suas sedes nos países da CPLP com representações oficiais. Podendo também ser fracionada nas regiões brasileiras e de outros países da CPLP de acordo com a conveniência, necessidade e operacionalidade a critérios de seus representantes internacionais, até que a equipe principal nacional possa ter tempo hábil de organização, deslocamento e chegada ao teatro de operações da situação emergencial.

Para que possa estar preparada para atender no menor espaço de tempo possível as necessidades das populações atingidas, a FORTE deve agir em estreita colaboração técnica com os demais membros técnicos da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras BUS-CPLP, para comporem planos de funcionamento administrativo, técnico, formação e operacional.

 

No escopo geral os componentes da FORTE, respondem operacionalmente aos planos de atendimento determinados pelos técnicos da BUSF-CPLP no Brasil ou nos demais países, devendo ser realizado planejamentos anteriores obedecendo uma sequencia de atividades que antecedam uma resposta pronto operacional da FORTE, como:

 

PLANEJAR, PREPARAR, PREVENIR e RESPONDER.

1 - Através de programas e campanhas de conscientização das populações, treinamento de voluntários não técnicos para suporte de Backstage, (bastidores), levantamento de recursos, compra e aquisição de materiais descartáveis e duráveis e equipamentos específicos de resposta a catástrofes e grandes emergências.

2 - Criação de parcerias com órgãos governamentais, para comunicação, transporte terrestre e suporte aéreo.

3 - Celebração de acordo de parcerias com empresas privadas para cessão de equipamentos, meios de transporte, alimento e abrigo de pessoal.

4 - Celebração de convênios e acordos com instituições hospitalares, como clinicas médicas, hospitais, fabricantes de equipamentos hospitalares e de resgate, busca e salvamento e assimilados.

5 - Criação de Protocolos de Resposta para situações específicas de atendimento e respostas as populações de acordo com a regionalidade e a cultura local.

6 - Celebração de parcerias com outras organizações internacionais de respostas a emergências.

7 - Treinamento operacional de acordo com os protocolos de atendimento das equipes voluntárias técnicas e não técnicas.

Celebração de convênio e seguro de vida para componentes.

 

RESPOSTA IMEDIATA:

 

1 - Possuir condição de uma resposta baseada nos protocolos internacionais e de acordo com a situação política e diplomática seja local nacional ou internacional, observando as necessidades mínimas legais para o deslocamento da equipe dentro do preceituado pela legislação brasileira e internacional.

2 - Capacidade de mobilização de pessoal e material num menor tempo resposta possível.

Comunicação com as Delegacias Estaduais e dessas com as autoridades competentes municipais ou estaduais (Defesa Civil) quando na sua jurisdição ou através da sede central com as embaixadas e escritórios de representação diplomática de países componentes da CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa, de países amigos e signatários da ONU – Organização das Nações Unidas.

3 - Gerir de acordo com as necessidades locais a situação de resposta, administrando e mitigando causas e efeitos, garantindo saúde e a segurança das populações atingidas e comunicando autoridades locais competentes do quadro das atividades desenvolvidas.

4 - Gerir e administrar corpo de voluntários locais técnicos e não técnicos para absorção de mão de obra capaz.

5 - Essa resposta deve ser capacitada a manter os componentes de uma Força Tarefa Full (40 membros) ou Compact (até 20 membros) por um período de 24 (vinte e quatro) horas a  10 (dez) dias com operacionalidade real de 8 (quatro) dias.

 

PÓS EMERGÊNCIA:

 

1 - A resposta pós-catástrofe é uma das mais importantes e de maior duração do programa, deve abraçar a diretivas de Recuperar e Reconstruir. Para que isso possa acontecer o corpo de voluntários estende-se além das fronteiras regionais do teatro de operações.

2 - Deve ter a responsabilidade de fazer com que as populações voltem as suas atividades normais do antes da situação, atendendo as necessidades básicas de abrigo, alimentação, higiene, identificação e recuperação psicológica das famílias.

3 - Uma logística que integre os meios locais e externos para limpar, secar, recuperar e reconstruir casas e moradias ou promover abrigos temporários, administrando recursos próprios ou locais, com mão de obra pública ou privada e de voluntários locais atingidos ou não.

 

CARACTERÍSTICAS DE UMA FORÇA TAREFA:

 

Cada instituição de resposta a emergências e catástrofes, possui identidade própria operacional, não devendo nunca ir de encontro às legislações, porém a organização mínima deve ser premente em uma Força Tarefa, consciência de dever, treinamento constante, equipamento adequado, independência operacional e administrativa, ser uma solução ao invés de um problema, faz com que os responsáveis por criar e gerir equipes de resposta imediata que se preocupem com uma grande variedade de processos.

A Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-CPLP, deve prever atividades constantes da FORTE – Força Tarefa para Emergências, e isso faz com que possam as respostas serem adaptadas dentro da realidade operacional, material, humana e logística da instituição, da condição de se sentir capaz de responder as necessidades das populações atingidas. Para isso adéqua-se a resposta com dois tipos de resposta em relação a emergências como uma Equipe de Força Tarefa Full ou completa e outra Equipe de Força Tarefa Compact ou específica para a situação apresentada.

Cada equipe com características de resposta distinta, devendo sempre obedecer às necessidades da monta da resposta e dos recursos disponíveis da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-CPLP.

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CMDT. FORÇA TAREFA

DELEGADO REGIONAL

JOÃO BARBOZA DOS SANTOS

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SUB-CMDT. FORÇA TEREFA

DELEGADO REGIONAL

CLAYTON DE LIMA SANTIAGO

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CMDT. DO GRAMA

SUBDELEGADO

THIAGO CARDOSO

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DIVISÃO DRD

DELEGADO REGIONAL

FERNANDO LUIZ GONÇALO

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DIVISÃO - DCH

DELEGADO ESTADUAL

DOUGLAS ALVES DE OLIVEIRA

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